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Românticos: José Augusto e Byafra 5v3750

O lançamento dos carismáticos artistas que marcaram época 1o4f2h

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No AR em 30/06/2013 - 00:30 3o232g

Byafra - Arte: Osmério EllerJosé Augusto - Arte: Osmério Eller No final dos anos 1970 ao mesmo tempo em que antenava os ouvidos para o Rock-BR, o mercado fonográfico pensava numa estratégia que satisfizesse o público romântico. Afinal, a receita que rima “solidão e paixão; amor e dor”, capaz de colar os cacos de corações partidos, é eterna e infalível. Mas, segundo o mercado fonográfico, era inegável que a cena romântica precisava ser remoçada.

Roberto Carlos se mantinha no trono, mas o séquito de vozes românticas, fora ou dentro da ex-Jovem Guarda, em que se enquadram os Agnaldos Rayol e Timóteo, Amado Batista, Reginaldo Rossi, Waldick Soriano, Wando e outros, necessitava manter as vendas na década que seria dominada pelas bandas de rock.

Na pressa de entender a revolução da MPB dos anos 1980, as gravadoras recorreram a tudo: criaram grupos que nasceram e morreram nos estúdios ou tentaram “fazer a cabeça” do público com projetos absurdos. Entre eles, “trabalhar” Fábio Jr. para que fosse uma representação jovem de Roberto Carlos. Não deu certo, claro, mas a ideia de lançar vozes jovens cantando o amor não foi abandonada.

Neste contexto, José Augusto e Byafra eram os artistas certos no lugar certo. José Augusto, mais velho e com mais estrada que Byafra, já vinha construindo uma carreira na América Latina. Sua entrada no mercado romântico deve-se a este reconhecimento fora do Brasil, o que o ajudou a quebrar o bloqueio nas rádios FM, totalmente dedicadas ao Rock-BR e ser um dos recordistas em gravar trilhas para telenovelas.

Byafra, o saxofonista, compositor e cantor carismático que reinava absoluto entre o público estudantil de Niterói, já desembarcou no Rio de Janeiro pronto para o mercado. “Helena”, o primeiro sucesso, canção dolorosa demais pra ser cantada por um coração tão jovem, garantiu a Byafra o lugar sob o sol. “Leão Ferido”, “Sonho de Ícaro” e todas as canções que vieram depois mantiveram a fórmula.

Final feliz aos que sobreviveram aos anos 1980 e hoje se orgulham de ter histórias de acertos e desacertos para contar.




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Criado em 13/06/2013 - 13:53 e atualizado em 01/08/2013 - 15:00

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