Apesar da violência da repressão, no Irã, há um mês, mulheres vão às ruas em protestos que estão sendo considerados uma revolta nacional. Elas queimam seus véus, cortam seus cabelos em público em um ato de luta contra o regime que há quatro décadas controla o país. Agora, iranianos e apoiadores de diversas partes do mundo, se uniram às iranianas sob o lema Mulheres, Vida e Liberdade e pedem a queda do aitolá Ali Khamenei.
Os protestos começaram após a morte de Mahsa Amini, iraniana de origem curda. Em 13 de setembro, a jovem de 22 anos foi detida em Teerã pela polícia moral sob a justificativa de uso inadequado do véu islâmico. O rijab se tornou obrigatório no Irã após a revolução islâmica, na década de 1970. Desde então, as mulheres vivem em um país com restrição de direitos.
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