A Fifa anunciou que vai investigar jogadores argentinos por cânticos racistas e transfóbicos depois da final da Copa América, no último domingo (14). A notícia vem um dia depois de a Federação sa de Futebol, alvo da música, ter acionado a entidade.
Após a repercussão do caso, o jogador Enzo Fernández, que transmitiu a festa argentina em uma live, pediu desculpas em uma rede social. Ele disse que é contra a discriminação em todas as formas e disse ter se deixado levar na euforia das comemorações do título.
O Chelsea, clube inglês onde joga o argentino, informou que “todos os comportamentos discriminatórios são inaceitáveis, valoriza as desculpas públicas de seu atleta, vai usar o caso para educar e que abriu um procedimento disciplinar interno”.
O zagueiro francês Wesley Fofana, que é colega de time de Fernandéz no Chelsea, reagiu ao vídeo dizendo: "futebol em 2024: racismo sem pudor".
Caso Vini Jr. 6h2i3p
Ainda falando sobre o racismo no futebol, o Real Madrid divulgou que um jornalista, do jornal espanhol Marca, acusado de publicar ataques racistas contra Vini Jr. na edição digital da publicação foi condenado a oito meses de prisão.
O profissional usava diversos pseudônimos para tentar não ser identificado. Ele também fez comentários racistas sobre o zagueiro Rudiger do Real Madrid.
De acordo com a decisão da justiça se o jornalista participar de um programa que ensina condutas de não discriminação e igualdade poderá ter a pena suspensa.
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