Na Venezuela, o procurador-geral Tarek Saab disse em um comunicado, nesta segunda-feira (16), que 533 pessoas presas por participação em atos de protestos pós-eleitorais foram libertadas. Segundo o governo, mais de dois mil venezuelanos foram presos depois da contestada eleição de julho, na qual o presidente Nicolás Maduro foi declarado vencedor pelas autoridades eleitorais.
A oposição alega que a eleição foi vencida por seu candidato, o ex-diplomata Edmundo González, e mostrou cópia dos registros de votação dando a vitória a ele.
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