A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que apurava a morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cárdenas Acosta, de 22 anos, em uma ação de dois policiais militares. O caso aconteceu em 11 de novembro do ano ado na capital paulista. O inquérito pediu a prisão preventiva do PM que fez o disparo. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, o policial já havia sido indiciado no inquérito policial militar por homicídio doloso e segue afastado das atividades, assim como o PM que estava com ele no dia da ocorrência. Cabe agora à justiça decidir pela prisão ou não do agente.
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