O serviço de mototáxi segue proibido na cidade de São Paulo, em mais um capítulo da disputa entre a istração municipal e as plataformas de transporte por aplicativo. O Tribunal de Justiça de São Paulo considerou ilegítima a Associação dos Motofrentistas do Brasil como representação da categoria dos motofrentistas.
A ação movida pela associação contestava decreto do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, do MDB, que proibiu o serviço de mototáxi na cidade. Com a decisão, a ação foi extinta. Segundo o Tribunal de Justiça, a entidade teria apenas quatro pessoas integrantes da mesma família e que nunca atuaram no segmento de motofrentismo ou mototáxi. A decisão dos desembargadores não entrou no mérito da ação, mas manteve proibido o serviço de mototáxi pelas plataformas de transporte por aplicativos, como Uber e 99.
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