O Ministério Público de São Paulo arquivou a investigação contra um deputado estadual, dois delegados e um advogado que haviam sido delatados pelo empresário Vinícius Gritzbach, assassinado no fim do ano ado. Eles foram denunciados pela cobrança de R$ 5 milhões em propina. Os investigadores não encontraram provas do crime.
Vinícius Gritzbach foi executado em novembro do ano ado na saída do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele lavava dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC) e estava colaborando com o Ministério Público na denúncia de membros da facção criminosa e também de agentes públicos que cobravam propina. Segundo as investigações, três PMs foram contratados para matá-lo. Mais de 20 pessoas foram presas pelo assassinato.
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