O samba carioca e suas manifestações culturais: esse é o tema de uma feira literária antirracista voltada para alunos da rede pública municipal do Rio de Janeiro, cidade que foi nomeada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) Capital Mundial do Livro para o ano de 2025. O título é conferido às cidades que se desdobram em literatura e leitura.
Participam desta segunda edição da Feira Literária Antirracista mais de 150 escolas municipais no Rio de Janeiro que trazem exposições, apresentações, reflexões dentro desse tema samba carioca e suas manifestações culturais. Por isso foi escolhido para sediar o evento o Clube Renascença, quilombo urbano e reduto tradicional do samba carioca.
Além dos trabalhos das escolas, as pessoas podem ver a oficina de turbantes, de tranças, de samba, rodas de contação de histórias sobre personalidades negras e também um ponto de leitura com livros escolhidos especialmente sobre a temática negra. A expectativa é de cerca de mil pessoas em pelo local nesta quarta-feira (28), único dia do evento.
A equipe do Repórter Brasil Tarde ouviu uma professora e uma estudante que falaram sobre a importância da luta antirracista nas escolas.
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