Durante os anos da ditadura militar, existia no Rio de Janeiro um lugar conhecido como Casa da Morte. Ficava em Petrópolis, na região Serrana. Era uma prisão clandestina. Um lugar onde várias pessoas foram torturadas e mortas. A prefeitura de Petrópolis acaba de ganhar na justiça a desapropriação do imóvel e vai transformá-lo em um memorial pela liberdade, verdade e justiça, por meio de convênio com o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.
A existência da Casa da Morte foi denunciada por uma das vítimas, Inês Etienne Romeu, a única sobrevivente das torturas ali cometidas. Não há números oficiais, mas a Comissão da Verdade calcula que pelo menos 20 pessoas morreram no local.
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