O dia começou com sol, mas também fumaça, de incêndios que ocorreram perto de Brasília nos últimos dias. A cerimônia do sete de setembro teve início com a chegada do presidente Lula, que este ano desfilou sozinho no tradicional Rolls Royce.
A ausência da primeira-dama Janja Lula da Silva foi justificada: ela vai para um evento no Catar, sobre crianças vítimas de conflitos armados. Mas na tribuna, estavam autoridades, como o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e seu colega, ministro Alexandre de Moraes.
Dada a autorização ao comandante militar do Planalto, general Ricardo Carmona, o desfile teve início. O fogo que simboliza a pátria este ano veio conduzido por Caio Bonfim, que ganhou a medalha de prata na marcha atlética nas Olimpíadas de Paris, acompanhado de outros atletas.
Teve espaço também para homenagens a quem atuou para amenizar a tragédia causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, esse ano. Durante o desfile da Aeronáutica, o avião KC-390 Millenium, que levou doações para o estado, foi escoltado por três caças F-39 Gripen. O Zé Gotinha também foi destaque, em cima de um caminhão do Corpo de Bombeiros, com profissionais do programa Mais Médicos, retomado no ano ado.
Os tradicionais veículos motorizados, a pirâmide humana e a cavalaria sempre chamam a atenção do público. Mas um dos momentos mais esperados é sempre a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que fechou com muita emoção as comemorações do 7 de Setembro.
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