Os réus acusados de serem os mandantes do homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018, foram convocados a depor, hoje, em audiência do Supremo Tribunal Federal. O primeiro a falar foi o deputado federal Chiquinho Brazão, preso desde março deste ano.
Ele negou envolvimento com a milícia de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e também disse não conhecer o ex-policial Ronnie Lessa ou Élcio de Queiroz, assassinos confessos da vereadora. No depoimento, Chiquinho Brazão chorou ao lembrar dos familiares e ainda destacou que a relação com Marielle Franco era excelente.
Além de Chiquinho, são réus o irmão dele, Domingos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, e o major da Polícia Militar, Ronald Paulo Pereira. Todos respondem por homicídio e organização criminosa e estão presos por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
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