O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, liberou o o da Procuradoria-Geral da República (PGR) aos laudos do caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Essa decisão atende ao pedido da PGR, que afirmou que faltavam documentos sobre as análises dos materiais apreendidos nas operações de busca e apreensão. A PGR vai usar esse material para fazer suas alegações finais no processo que seguem no Supremo. Esse processo envolve os supostos mandantes, que seriam Chiquinho Brazão, deputado federal, e seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
Na semana ada, duas das pessoas que participaram do crime — Ronnie Lessa, autor dos disparos, e Élcio de Queiroz, que dirigiu o carro — foram condenadas. Ronnie foi sentenciado a 78 anos de prisão, e Élcio de Queiroz a 59 anos. Ambos também deverão pagar multas que somam mais de R$ 3 milhões.
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