A presença dos principais líderes mundiais e políticos no Rio de Janeiro fez com que a cidade preparasse um dos maiores esquemas de segurança já vistos, com 24 mil homens das Forças Armadas e também da Polícia Militar.
Uma central de monitoramento anti-drones foi criada pela Polícia Federal, que coordena todo o esquema de segurança do G20. O local cuida da detecção, monitoramento e neutralização de possíveis drones.
A central monitora pontos considerados sensíveis como o Museu de Arte Moderna, a Marina da Glória, os aeroportos Santos Dumont e Galeão, a Praça Mauá, onde foi realizado o G20 social, além dos hotéis onde estão hospedadas as delegações.
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