Em Brasília, um encontro reuniu lideranças trans eleitas em várias partes do país. Durante a reunião, elas compartilharam histórias e estratégias para avançar na luta por inclusão e respeito.
Em 2024, 105 pessoas trans foram assassinadas no Brasil apenas por sua identidade. Pelo 17º ano consecutivo, o Brasil é o país que mais mata pessoas transexuais e transgêneros no mundo. Essa violência reforça a urgência da ocupação de espaços políticos, que, no entanto, vai além da sobrevivência.
"A gente não quer debater somente a comunidade LGBTQIA+. Queremos debater a cidade e nosso direito de viver nela. Como está a saúde pública? Como está o transporte público?", questionou Victor de Wolf, presidente da ABGLT.
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