A Justiça de São Paulo suspendeu um decreto que permitia a contratação de parcerias público-privadas para a construção e istração de escolas públicas no estado. O projeto previa a construção de 33 novas unidades estaduais, com um total de 35 mil vagas em período integral. Os leilões dos lotes ocorreram em outubro e novembro do ano ado.
A medida é criticada por educadores, mas o governo defende que as concessões aliviarão os diretores da responsabilidade pela manutenção predial, já que a infraestrutura aria a ser istrada pelo setor privado.
A ação foi protocolada pelo diretório estadual do PSOL, a pedido do vereador Professor Toninho Vespoli. A decisão tem caráter liminar, e o estado ainda pode recorrer.
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