Há cinco anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificava como pandemia o número enorme de casos de pacientes com graves complicações respiratórias. Em semanas, as cidades pararam e os países se dividiram entre os que aceitaram medidas sanitárias e os que resistiam para manter as atividades sob o risco de agravar o quadro.
E o Repórter Brasil começa hoje uma série de quatro reportagens sobre esse tema. A reportagem é do Antônio Trindade, com edição da Iara Balduíno.
Naquele dia 11, quarta-feira, a pneumonia misteriosa que começou em Wuhan, na China, já tinha se espalhado pelo globo. Havia 120 mil casos confirmados da doença no mundo e 5 mil mortes em 114 países. Aqui no Brasil, apenas 52 diagnósticos positivos.
Com a pandemia decretada, escolas fecharam, parte dos trabalhadores foi para o home office e o comércio ficou vazio. Ainda em março, o Ministério da Saúde criou normas para combater a doença, como isolamento e quarentena obrigatória para pessoas que testassem positivo.
A recomendação: se puder, fique em casa. Mas a estratégia ou a ser questionada, inclusive pelo presidente da República.
Em meio à crise de saúde pública sem precedentes, foram quatro Ministros da Saúde em menos de um ano. Em quase todo esse tempo, a pasta tinha apostado no chamado KitCovid, com medicamentos sem eficácia comprovada e adiado a compra da vacina.
Veja mais:
1ª reportagem da série: Covid-19: 5 anos da pandemia que parou o mundo
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