O ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizou Chiquinho Brazão, um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, a aguardar o julgamento em prisão domiciliar. A autorização veio depois da análise de um relatório médico que diz que o deputado corre alto risco de sofrer mal súbito e até de morrer. Chiquinho Brazão tem 63 anos e sofre de problemas no coração, além de diabetes e insuficiência renal.
O ministro Alexandre de Moraes impôs condições para esse retorno para casa. O deputado terá que usar tornozeleira eletrônica, está proibido de usar redes sociais e de conceder entrevistas, não vai poder receber visitas nem se comunicar com outros investigados.
Chiquinho Brazão está preso na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e aguarda o julgamento aqui no Supremo Tribunal Federal.
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