Uma em cada três pessoas assassinadas por agentes do Estado no período da ditadura de 1964, eram estudantes. Essa e outras informações estão no relatório final da Comissão Nacional da Verdade e que agora foram transformadas em estatística pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Líder estudantil e ex-presidente da União Nacional dos Estudantes, Elenira Rezende, a preta revolucionária, foi uma guerrilheira brasileira, militante do Partido Comunista do Brasil e integrante da guerrilha do Araguaia.
Foi assassinada em 1972 pela ditadura militar e seus restos mortais nunca foram recuperados. Uma história que foi encerrada pela violência e que deixou sequelas para as outras gerações da família. Veja na reportagem.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.