A China ordenou, nesta terça-feira (15), que suas companhias aéreas não recebam mais aeronaves da americana Boeing. A decisão é uma resposta às tarifas de 145% impostas por Donald Trump aos produtos chineses. Além de proibir a compra de aviões da Boeing, o governo de Xi Jinping também solicitou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de peças americanas para as aeronaves. A decisão deve aumentar os custos de manutenção dos aviões que operam no país. As três principais empresas aéreas chinesas planejavam receber aeronaves da Boeing entre 2025 e 2027.
EUA
Também nesta terça-feira, a Casa Branca firmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que a universidade de Harvard peça desculpas por episódios de antissemitismo, em referência a protestos pró-palestina que aconteceram na instituição no ano ado. A declaração vem um dia depois de Harvard rejeitar as exigências do governo para controlar o ativismo no campus e acabar com seus programas de diversidade e inclusão. Harvard classificou as exigências como ilegais, marcando um confronto direto com o governo.
Ontem (14), Donald Trump congelou os fundos federais de mais de US$ 2 bilhões destinados a Harvard. Ele também disse que avalia a possibilidade de cortar as isenções fiscais da universidade e taxar a instituição como uma entidade política.
Iraque
Uma tempestade de areia em várias cidades do Iraque levou mais de três mil pessoas a procurarem atendimento médico, resultando em hospitais lotados de moradores com dificuldades para respirar. As autoridades fecharam aeroportos e cancelaram aulas, enquanto motoristas enfrentaram dificuldades para dirigir em meio à densa neblina provocada pela tempestade.
O Iraque é considerado o quinto país mais vulnerável do mundo à crise climática, segundo as Nações Unidas. A estiagem e as temperaturas extremas estão secando terras agrícolas, tornando grandes áreas do país quase inabitáveis durante os meses de verão.
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