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Já ouviu falar em ambulancha? Elas salvam vidas no Amazonas  6i106u

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No AR em 24/04/2025 - 19:00 6x2v4a

Você já imaginou precisar de atendimento médico urgente e só conseguir ir ao hospital de barco?Essa é a realidade de muitos amazonenses que vivem em comunidades ribeirinhas, onde as principais vias de transporte são os rios. Hoje a gente vai entender como funciona o atendimento médico nas ambulanchas — embarcações que salvam vidas nas águas do Amazonas. 

Na imensidão da Amazônia, que abriga a maior bacia hidrográfica do mundo, os rios são as estradas e ditam o ritmo da vida. Para os moradores da região, principalmente das comunidades ribeirinhas, navegar é uma necessidade básica. No barco estão o ganha-pão, o transporte dos ageiros, de insumos que movimentam o comércio — e também o atendimento médico de urgência aos ribeirinhos.

Das centenas de comunidades que existem no Amazonas, cerca de 50 — localizadas à margem esquerda dos rios Amazonas e Negro — são atendidas por esta base do Samu fluvial, localizada na zona oeste da capital amazonense.

Assim como o Samu terrestre, o Samu fluvial recebe o chamado pela central 192, que atende as emergências médicas. Após uma triagem e avaliação, a central aciona a base de atendimento responsável pelo socorro. Para as comunidades ribeirinhas, a central logo aciona a base fluvial, que encaminha uma equipe médica qualificada para as particularidades do serviço.

Em dias normais e sem imprevistos da natureza, as viagens duram, em média, meia hora para as comunidades mais próximas — e até seis horas (ida e volta) para as que ficam mais distantes. Os casos mais comuns atendidos pelo Samu fluvial são mordidas de cobras, partos, fraturas decorrentes da queda de árvores e ferimentos por arma branca.

Toda a equipe é composta por um condutor socorrista, um técnico em enfermagem e um enfermeiro, que lidera o grupo nas ações e tomadas de decisão.

Rafael Limeira é enfermeiro formado há 14 anos, mestre pela Universidade Federal do Amazonas e doutorando pela Federal de Santa Catarina. Nos 12 anos em que atua no Samu, ele guarda na memória alguns dos casos mais desafiadores que enfrentou na base fluvial.

Apesar de todos os desafios e imprevistos, seu Antônio, técnico em enfermagem há 18 anos no Samu fluvial, fala sobre o sentimento de gratidão por poder atender as populações ribeirinhas que cercam Manaus.

 

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Criado em 24/04/2025 - 21:30

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