As homenagens começam através dos depoimentos de grandes bambas da antiga. Dona Ivone Lara e Nelson Sargento relembram parcerias e momentos que viveram com o saudoso João. Já João Bosco relembra as várias tardes adas com João no Maracanã, torcendo pro Flamengo, time do coração de ambos. Já Moacir Luz relembra o lado boêmio de João, elencando suas comidas de farra favoritas e contando um saboroso “causo” sobre um fã dedicado.
O episódio relembra também que João costumava se definir como um sambista de calçada, porque não era nem do morro, nem da zona sul, nem cria de escola de samba, sendo essencialmente uma figura suburbana que carregou a vida toda os valores e a alma do subúrbio. Sua irmã Giza Nogueira e o parceiro Paulo Cesar Feital relembram essa personalidade, forjada nos blocos no Méier, até João descobrir sua grande reverência à Portela. Paulo Cesar cita um belo poema feito em homenagem a João e Giza resgata com carinho a cumplicidade que tinha com o falecido irmão.
Apresentação: Diogo Nogueira
Produção: Tatiana Bastos e Carlos Soton
Direção: Belisario Franca
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