Fernanda Abreu é a estrela deste episódio do Segue o Som. O programa celebra a trajetória da cantora e compositora, que fechou 2016 em grande estilo, batendo a marca dos 55 anos de idade, com 35 de carreira e, após uma década sem lançar álbuns, apresentou “Amor geral”, concebido ao longo de dois anos.
Revelada como backing vocal da Blitz, ainda nos anos 1980, Fernanda rememora marcos de sua carreira e compartilha com o apresentador Maurício Pacheco as particularidades do seu processo criativo. Marcada como a “carioca suíngue sangue bom”, a artista revela que por trás de tanta carioquice há um rico caldeirão de misturas sonoras que moldaram sua musicalidade.
Fernanda Abreu e Maurício Pacheco no Segue o Som - Divulgação
A conversa aborda ainda o gosto de Fernanda pela comunicação visual de seus trabalhos, primando sempre por uma estética não gratuita, os desafios impostos pelas mudanças mercadológicas da indústria fonográfica e as vivências pessoais que impactaram a concepção de seu novo disco, entre elas a morte da mãe e a separação de seu ex-marido e parceiro de trabalho, Luiz Stein.
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