Você já ouviu falar em canoa havaiana? O Sem Censura desta sexta-feira (11) recebe a jornalista e remadora Danielle Chevrand que bate um papo sobre a modalidade. Segundo ela, remar é uma forma de terapia no mar. Recebemos também Rafael Zarvos, que é especialista em Gestão de Resíduos Sólidos, para explicar os riscos dos microplásticos ao ambiente marinho.
Na conversa com o apresentador Bruno Barros, por videoconferência, Danielle conta como a canoa havaiana tem sido aliada para reduzir a ansiedade e a tensão acumuladas na pandemia. Diretora da Associação Niteroiense de Va'a, ela analisa o aspecto social dessa atividade física.
Danielle é ainda professora de remo em um clube voltado ao modo mais tradicional da canoa havaiana. Ela explica que a canoa polinésia é conhecida popularmente como canoa havaiana. O esporte milenar surgiu no triângulo da Polinésia sa e foi usado na colonização. A prática chegou ao Brasil nos anos 2000. Logo, se popularizou no município litorâneo de Niterói que se tornou a capital da canoa havaiana no país com muitos adeptos.
Já a preservação do ecossistema aquático que garante os esportes no mar é o tema da conversa com Rafael Zarvos. Fundador da Oceano Resíduos, ele explica o que são os microplásticos – fragmento com menos de cinco milímetros – e como essas pequenas partículas, quando chegam aos rios e oceanos, fazem mal para a fauna e a flora e também para o ser humano.
Confira ainda no programa informações atualizadas ao vivo sobre a pandemia com jornalistas do Rio de Janeiro, de Brasília e de São Paulo.
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