A cantora Fernanda Abreu, que este ano completou 30 anos de carreira solo, é a convidada do Sem Censura desta sexta (6). Ela lança, em dezembro, o DVD Amor Geral (A) Live, registro da última turnê. Ex-integrante da icônica banda Blitz, ela fala sobre novos projetos e sobre a pandemia. Também conosco a dermatologista Juliana Neiva. Ela explica o que é harmonização facial.
Celebrando a carreira e preparando uma exposição sobre as três décadas de estrada, Fernanda, prestes a completar 60 anos, marcou para 2020 a turnê do disco “Amor Geral”, de 2016.
Mas a pandemia redefiniu seus planos. No dia 13 de março, quando o governo do Rio determinou rígidas medidas de quarentena, para conter o coronavírus, a "senhora sangue bom", brinca, subia ao palco de um Teatro Imperator vazio. Do lado de fora, um público de mais de 500 pessoas não pode entrar. Ela decidiu fazer o show mesmo assim.
Na conversa com o apresentador Bruno Barros, a eterna garota carioca, relembra a decisão de gravar o espetáculo sem público e o que estava em jogo naquele momento. A artista detalha ainda duas coletâneas que está prestes a lançar, incluindo “Slow Dance”, uma seleção de baladas da sua discografia. Participa também o repórter Dayton Lima, repórter da TV Sudoeste, de Jataí, em Goiás. A emissora é parceira da TV Brasil.
Ex-integrante da icônica banda Blitz, nos anos 1980, Fernanda Abreu estreou em carreira solo com o álbum "SLA Radical Dance Disco Club" (1990), sucesso de público e crítica. Nele, a cantora inovou ao combinar dance music com ritmos brasileiros – como o funk carioca – e referências à discoera dos anos 1970. Em 1992, com o disco “Sla 2 – Be sample”, Fernanda lançou seu maior hit: “Rio 40 graus”, até hoje, na boca de gerações.
Confira ainda nesta edição todas as informações atualizadas ao vivo sobre a pandemia com jornalistas do Rio de Janeiro, de Brasília e de São Paulo.
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