A TV Brasil celebra toda a obra e musicalidade do cantor e compositor Wilson Moreira. O artista tem uma vasta coletânea, recheada de originalidade e maestria, ao longo dos seus 60 anos de carreira.
O mestre do partido-alto influenciou a trajetória de diversos sambistas através da exaltação da ancestralidade e cultura negra em clássicos como “Senhora Liberdade”, “Coisas da Antiga” e “Judia de Mim”, que já foram entoadas na voz de artistas consagrados como Clara Nunes, Martinho da Vila, Zeca Pagodinho, entre outros.
Em homenagem à memória do famoso alicate, assista aos emocionantes depoimentos de cantores e compositores que foram agraciados em trabalhar com Wilson Moreira. A maioria o define como compositor irável e fonte de inspiração para futuras gerações do samba.
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Paulão Sete Cordas relembra com carinho de Wilson Moreira e o define como “um dos compositores que mais ira”. Em seu depoimento, Paulão conta a história de como Wilson conseguiu seu diploma do curso de música no Museu da Imagem e do Som, ministrado pelo Maestro Guerra-Peixe.
Áurea ite que não gostar muito de falar sobre o artista, porém relata que sente imensa alegria e emoção ao lembrar do amigo e deseja que sua obra seja inspiradora para outros compositores.
Marquinhos de Oswaldo Cruz tem como referência à obra de Wilson Moreira a música “Não tem veneno”, em parceria com Candeia. O cantor avalia que Wilson e Candeia faziam com maestria e malemolência um partido-alto nas rodas de samba. Para Marquinhos, Wilson é um gênio e será eterno nas suas melodias.
Makley ressalta a importância da obra de Wilson na música popular brasileira e destaca sua capacidade de transmitir tranquilidade e alegria em suas apresentações no palco.
Camilo conta como foi conviver com Wilson no período em que ele estava doente e que pensava sobre um futuro projeto voltado para crianças.
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