As vendas de Natal devem movimentar quase R$ 70 bilhões. Um aumento real de 1,3% em relação ao ano ado. A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Mesmo com a projeção de crescimento, o valor não atinge o patamar pré-pandemia.
De acordo com a CNC, os supermercados devem ser responsáveis por 45% da movimentação financeira no período, seguidos pelas lojas de roupas, calçados e órios, com quase 29%, e lojas de artigos de usos pessoal e doméstico, 11%.
O setor está otimista por causa do momento econômico, com a queda da taxa de desemprego e o crescimento da renda.
Mas deve ser um Natal mais caro por causa do dólar alto e da inflação em artigos como livros, produtos para a pele e alimentos, em geral. Devem ficar mais baratos presentes como bicicletas, telefones e brinquedos.
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