A Justiça do Rio de Janeiro soltou da prisão 10 dos 21 torcedores do Peñarol que foram detidos por participarem de conflitos antes de partida da Copa Libertadores, em outubro ado. A decisão judicial que libertou os 10 uruguaios no Rio de Janeiro determina que eles não podem deixar o Brasil até o julgamento do caso. Ainda devem comparecer ao juizado do torcedor a cada dois meses, informar o endereço onde ficarão no país e estão proibidos de frequentar eventos esportivos.
Os torcedores do Peñarol foram presos na zona oeste do Rio, antes da primeira partida da semifinal da Libertadores, contra o Botafogo. Eles são réus por lesão corporal, roubo, dano, resistência, desobediência, desacato, injúria racial e por promover tumulto, praticar ou incitar a violência. Os outros 11 uruguaios detidos no mesmo dia não foram libertados pela Justiça e continuam presos.
Torcedor não estava no local da emboscada 3m4o4u
Em outro caso de violência no futebol, a Justiça de São Paulo revogou o mandado de prisão de um dos torcedores do Palmeiras investigados pela emboscada a cruzeirenses que terminou com a morte de um torcedor, há dez dias. A defesa de Henrique Moreira Lelis comprovou que ele estava no Rio de Janeiro no momento do ataque. Outros seis membros da torcida Mancha Alviverde são procurados, incluindo o presidente, Jorge Luiz Sampaio Santos. Um sétimo suspeito já está preso.
O ônibus com os torcedores do clube mineiro foi atacado na Rodovia Fernão Dias, na Grande São Paulo, quando eles retornavam de uma partida realizada no dia anterior, em Curitiba.
A Mancha Alviverde nega participação no ataque, e a defesa dos suspeitos afirma que parte deles não estava no local onde ocorreu o crime.
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