O Ministério Público de São Paulo denunciou 16 pessoas, incluindo policiais militares da ativa e reformados, pela formação de milícia privada, prática de extorsão e lavagem de dinheiro. O grupo atuava no Brás, uma região da capital paulista conhecida pelo comércio popular. Eles cobravam valores e vendiam, de forma ilegal, pontos comerciais a vendedores ambulantes.
De acordo com uma testemunha ouvida pela investigação, a quadrilha exigia dos comerciantes, por meio de intimidação, o pagamento de R$ 15 mil ao ano e R$ 300 reais por semana para autorizar o uso do local.
Nove denunciados já estão em prisão preventiva.
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