A iniciativa de uma empresa privada está gerando polêmica em São Paulo. A proposta é simples: as pessoas podem receber um pagamento em criptomoedas, se concordarem em ar por um scanner, um leitor, para registrar a iris, que é a parte colorida dos olhos.
Muita gente até se interessou pelo serviço, mesmo sem saber direito para que que o registro seria usado.
A World se instalou no Brasil há dois meses e, neste tempo, mais de 400 mil pessoas venderam a foto dos olhos para a corporação.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados instaurou um processo de fiscalização para investigar o tratamento dos dados biométricos que foram coletados.
A repórter Rejane Stella trouxe mais detalhes.
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