A exposição Quanto + Preto Melhor resgata e amplia histórias invisibilizadas promovendo reflexões sobre o letramento racial e a força ancestral que permeia a negritude na Amazônia. O projeto é desenvolvido há 4 anos pelo grupo Arte Ocupa, os 13 artistas plásticos que fazem parte da mostra se inspiraram na faculdade.
Para o curador da mostra, Marcelo Rufi, Quanto + Preto Melhor é uma forma de ajudar na autoidentificação em uma Amazônia que ainda pensa que não existem negros. É uma forma de conhecer a arte negra da região.
A mostra Quanto + Preto Melhor segue em exibição até o fim do mês na Galeria do Largo. A entrada é gratuita.
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