No Rio de Janeiro, a polícia federal deflagrou a operação Jizo, contra a exploração sexual de crianças. Um pedófilo, reincidente, foi preso em flagrante. Na tradição japonesa, "Jizo", que dá nome a operação, é o protetor das crianças e das grávidas.
Esta investida é contra os crimes de produção, armazenamento e distribuição de mídias, contendo imagens de exploração sexual de menores. Participam da operação, agentes da PF e da delegacia de repressão aos crimes cibernéticos.
Eles cumprem dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal, para confiscar computadores, celulares e outros dispositivos, contendo material com pornografia infantil.
De acordo com a lei, é crime comprar, possuir ou armazenar imagens de abuso sexual infantil. A punição para esse delito é de prisão de um a quatro anos, além de multa.
Já publicação, divulgação e compartilhamento dessas imagens, a pena de prisão de três a seis anos, além de multa. Recentemente, esses delitos aram a ser considerados crime hediondo.
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