O governo está estudando medidas para reduzir o preço dos alimentos. O assunto foi tema de uma reunião na manhã desta sexta-feira (24/1) no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Siva esteve com os ministros da Casa Civil, da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e com o diretor da Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab.
O sinal de alerta se deu após o resultado da inflação em relação aos alimentos, que em 2024 foi 7,6% maior do que para outros setores da economia. O governo já descartou a possibilidade de flexibilizar a data de validade dos produtos nas prateleiras. Também não cogita uma intervenção direta nos preços dos alimentos e tampouco medidas que afetem o orçamento.
O que é cogitado até o momento é promover mais concorrência entre as as de cartões de vale alimentação e refeição, o que poderia ajudar a reduzir a taxa atualmente cobrada. Uma outra ideia é implementar medidas para aumentar a oferta de alimentos. Nessa quinta-feira (23/1), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo avalia também conceder incentivos, via plano safra, aos produtores rurais nos estados para diversificação da produção. Isso evitaria, por exemplo, a alta do arroz, como foi visto no ano ado.
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