O Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância, faz um alerta importante: a seca extrema que afeta a Amazônia atinge mais de 420 mil crianças, principalmente de comunidades indígenas.
As mudanças climáticas têm afetado as comunidades indígenas e ribeirinhas, principalmente no Brasil, Peru e Colômbia, que dependem das vias fluviais para ter o a comida, remédios e também às salas de aula, ou seja, às escolas. Foi o que advertiu o Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância. Apenas na Amazônia brasileira, são mais de 1.700 escolas e também 760 pontos de saúde que acabaram fechando as portas ou ficaram iníveis por conta dessa seca extrema.
Segundo o gerente de Emergências do Unicef, Antonio Marro, os governos da região da Amazônia ativaram o plano de emergência. Porém, a vastidão desse território e as centenas de comunidades remotas estão realmente afetadas por conta dessas dificuldades. O Unicef estima que são necessários mais de 57 milhões de reais em doações para os próximos meses para enfrentar essa seca extrema.
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