A justiça do Rio de Janeiro concedeu a prisão domiciliar a uma funcionária do laboratório que forjou o teste de HIV, causando a contaminação do vírus em seis pessoas transplantadas. Ela estava presa em regime fechado.
A ex-supervisor istrativa, Jaqueline Iris Bacelar de Assis, foi presa em outubro junto a outros três funcionários e dois donos do laboratório TCS Saleme, que fraudou o teste de HIV. Ela obteve um habeas corpus da justiça do Rio de Janeiro.
O caso veio a público quando foi constatado que pessoas foram transplantadas com órgãos que estavam contaminados com o vírus e contraíram o HIV.
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