No ano ado cerca de dois mil trabalhadores foram resgatados em condições análogas à escravidão no Brasil. Foram quase mil ações fiscais feitas pelo Ministério do Trabalho. Os dados foram divulgados hoje no Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo.
A construção civil é um dos setores que mais geram emprego no país, mas também é o que teve o maior número de trabalhadores em condições análogas à escravidão no ano ado: foram 293 resgatados.
De cada dez trabalhadores em situação análoga à escravidão, sete estavam em atividades rurais, como o cultivo de café, cultivo de cebola, serviços de prevenção. De terreno, cultivo e colheita e horticultura.
O trabalhador que é encontrado nessas condições tem direito ao seguro desemprego, além de ser encaminhado para a rede de assistência social.
Ao longo de 30 anos da política pública de erradicação do trabalho escravo, mais de 65 mil vítimas foram resgatadas.
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