No Ceará, uma campanha está em busca de pessoas desaparecidas. A iniciativa conta com peritos que coletam dados de parentes dos desaparecidos e cruzam essas informações. Em alguns casos, é possível coletar material genético para ampliar a pesquisa.
A reportagem é da TV Ceará, que vai nos mostrar agora como funciona o trabalho que está em andamento no Brasil inteiro.
A coleta do material genético de pessoas sem identificação que estão desaparecidas e foram acolhidas em hospitais e entidades de longa permanência está sendo feita no Ceará por profissionais da perícia forense do Estado e faz parte da segunda fase da Mobilização Macional de Identificação de Pessoas Desaparecidas realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A primeira etapa da campanha aconteceu no ano ado, quando foram feitas buscas de 27 boletins de ocorrências de famílias de pessoas desaparecidas. Essa mobilização ajudou na localização de quatro pessoas.
Todo o material genético coletado foi inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos e o mesmo acontecerá nesta nova fase. Após a identificação papiloscópica, ou seja, das impressões digitais e dos exames de DNA, os profissionais fazem uma análise minuciosa comparando também com o material genético dos familiares a fim de solucionar os casos de desaparecidos e localizar essas pessoas.
A perita legista explica ainda que os interessados em participar dessa mobilização podem preencher o formulário para a solicitação de identificação de pessoas vivas com identidade desconhecida. Veja na reportagem.
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