No Senado, sábado (1º) será dia de definir quem será o presidente da Casa, no lugar de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a composição da Mesa Diretora. Os escolhidos vão comandar os trabalhos legislativos até 2027.
Serão escolhidos o presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários titulares e quatro suplentes para mandato de dois anos. Até o momento, são cinco candidatos na disputa. O favorito é o senador Davi Alcolumbre (União-AP), que tenta voltar ao cargo de presidente do Senado com apoio da maioria das bancadas. Ele concorre com Marcos Pontes (PL-SP); Soraya Thronicke (Podemos-MS) e Marcos do Val (Podemos-ES); e Eduardo Girão (Novo-CE).
A votação é secreta, por meio de cédulas. Para se eleger em primeiro turno, o candidato precisa da maioria absoluta de 41 dos 81 senadores. Caso isso não ocorra, será feito um novo turno de votação com os dois candidatos mais bem votados.
Ministros do governo Lula que também são parlamentares deixaram o cargo para votar amanhã. Entre eles, o ministro da Educação, Camilo Santana, que é senador. Após a votação, os ministros retomam os cargos.
E o Senado volta aos trabalhos com análise de temas importantes. Na Comissão de Constituição e Justiça, por exemplo, há propostas como plebiscito sobre legalização do aborto, cotas, redução da maioridade penal e de área protegida na Amazônia.
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