Gestantes negras são constantemente alvo de violência e racismo obstétrico - antes, durante ou depois do parto. Em muitas situações é negado a essas mulheres o direito à acompanhantes, à anestesia e à escolha de como será o próprio parto.
Para ajudar as futuras mães e os familiares a reconhecerem os sinais de que essa violência está acontecendo, a vereadora Thais Ferreira (Psol), do Rio de Janeiro, lançou o Pequeno Manual de Antirracismo Obstétrico. Ela mesma uma das vítimas do racismo obstétrico defende que o o à informação correta é um importante o na trajetória para a igualdade no tratamento dessas mulheres no momento tão importante.
No Brasil ainda não existem leis que tipifiquem a violência e o racismo obstétrico mas o agressor pode responder por lesão corporal, injuria simples ou racial por exemplo.
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