Esse ano, apesar dessa chuva toda, o Brasil pode enfrentar uma crise hídrica e com impactos diretos na geração de energia elétrica.
O alerta do centro que monitora o risco de desastres naturais leva em consideração a situação climática dos últimos dois anos e também a previsão de seca intensa para este ano.
O período chuvoso, que terminou agora em março, recuperou algumas áreas, mas em outras horas não foi suficiente para suprir o que secou em 2023 e 2024.
Na bacia do rio Paraná, que abastece a usina de Itaipu, a pouca quantidade de água armazenada nos últimos períodos de chuva provocou reduções recordes nas vazões dos rios.
No trecho entre Itaipu e a hidrelétrica de Porto Primavera, em São Paulo, a intensidade da seca já varia de cima a excepcional, as piores do ranking. E a estação seca deste ano está só começando o que assim. Alerta também em outras áreas do Centro-Sul, como Pantanal.
Segundo o órgão, o nível da bacia do Rio Paraguai, que corta o bioma, está 40% abaixo da média, lembrando que o ano ado foi alarmante na região, intensificadas pela segunda seca mais severa desde 1985.
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