Um ano após a tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul, abrigos estão encerrando suas atividades. Agora é hora de garantir a manutenção dos serviços para a população que ainda precisa de atendimento.
Foi em busca de segurança que Denise e a filha Camile buscaram a Casa Violetta, criada para ser um local seguro para atender mulheres e crianças. Após as enchentes, receberam moradia, alimentação e tiveram o a atendimento médico e psicológico.
Agora, os responsáveis correm contra o tempo para garantir que todas as abrigadas saiam com todos os direitos garantidos. Nas últimas três ou quatro semanas, o trabalho tem sido encontrar locais adequados para oferecer o atendimento e o acompanhamento de que essas últimas cinco mulheres ainda precisam.
Nos momentos mais críticos das enchentes, o estado chegou a ter 200 mil pessoas desalojadas e desabrigadas. Um ano após a tragédia, poucos são os abrigos que continuam em funcionamento no Rio Grande do Sul.
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